olá pessoal, essa foto foi tirada num estúdio de uma rádio em São Paulo, onde a rádio pinel entrou em ação pela primeira vez fora da casa…. o xande fez uma participação e isso será mostrado no video show, só não sei que dia… mais assim que souber eu aviso à todos!!!
ALEXANDRE DEIXA RECADO EM SEU DIARIO
Galera do meu coracao, estou no Rio de Janeiro, curtindo muito,
jah conheci a Lapa, Morro da Urca, demaisssss…
Semana que vem estarei gravando Video Game e a materia que gravei em uma radio para o video show
ainda nao foi ao ar…
Em breve darei noticias sobre os trabalhos ok!? tera novidades..!!
Adoro todos voces, muito obrigado pela forca sempre..
Beijo especial para ALEXONADAS, demaisssssss….
Beijos e Abracos
ALEXANDRE E ENTREVISTADO PELO SITE BABADO
Alexandre finalmente fala: ex-BBB diz que pretende continuar com Juliana e torce para que Rafinha chegue na final
Nesta quinta-feira (14), Alexandre Scaquette recebeu a reportagem do Babado para uma entrevista exclusiva. O modelo abriu o coração e falou que quer sim continuar com Juliana. O ex-BBB ainda disse que torce para Rafinha e que, dentro da casa, chegou a esquecer do prêmio de R$1 milhão.
O bate-papo começou na casa de alguns amigos do rapaz, seguiu para um restaurante japonês e terminou em uma livraria do Leblon (RJ). Em pauta, a vida pessoal do brother, sua participação no jogo e coisas que despertam a curiosidade de todos os fãs do reality show, como, por exemplo, o que o modelo achou do fato de o companheiro Rafinha perder a linha na piscina, encantado com o charme de Juliana.
Babado: O que mais incomodava dentro do BBB8?
Alexandre: A maneira como algumas pessoas estavam jogando e que eu não concordava. Essa história de mulher não votar em mulher foi uma das coisas que me incomodaram bastante. Outra coisa que me deixava chateado era quando as pessoas faziam questão de não colaborar nas tarefas domésticas.
Babado: Juliana, seu affair dentro do confinamento, e Rafinha estão participando de um jogo de sensualidade. O que você sente sobre isso?
Alexandre: Ela sabe muito bem o que está fazendo. Assim como todo mundo, ela também está carente. Não vejo a hora do programa terminar e a gente poder sentar para conversar. Já o Rafinha, esse cara faz um tipo de jogo muito interessante. Ele primeiro envolve a pessoa, conquista a pessoa e, no final, a pessoa acaba se expondo mais do que ele nas situações. Mas a Ju já percebeu a jogada dele e não vai se deixar levar.
Babado: O Rafinha agarrou Juliana dentro da piscina e ficou visivelmente excitado. E aí, como você ficou?
Alexandre: [silêncio] Não sabia de nada disso, você acabou de me contar agora.... Mas acho que isso só favorece o jogo da Ju. Ela fica mais forte a partir do momento que inverteu o jogo: antes eram as meninas [Ju e Natália] brincando com o Rafinha. Agora é o Rafinha brincando de verdade com uma menina só.
Babado: Nas edições anteriores, grande parte dos eliminados sempre comentou que a edição dos programas exibidos pela TV Globo ajudavam a uns e prejudicavam outros. Isso é notável para você?
Alexandre: Essa oitava edição está dando trabalho para eles [editores]. Apesar das divergências, a galera da casa é muito unida e quase sempre está na mesma sintonia.
Babado: Você arriscaria algum palpite para a final do BBB8?
Alexandre: Sem dúvidas estou na torcida pela Ju, Marcão e Rafinha. Não quero arriscar uma posição para eles, mas ficaria imensamente feliz se pudesse ver os três na final.
Babado: Thalita indicou você para o paredão, o que você pensa sobre ela?
Alexandre: A Thalita é uma pessoa muito extremista. Quando ela começou com aquela história de achar que estava sendo perseguida pela produção, disse para ela que deveria se controlar mais e canalizar aquela força toda no jogo e não ficar pensando no que o Bial pensa ou deixa de pensar. Sobre a indicação para o Paredão, não fiquei magoado com ela. Evidente que depois que ela assumiu a liderança, a energia ficou meio estranha.
Babado: Como você analisa a decisão da produção de anular a sua liderança por causa da quebra de regra, passando a coroa para Thalita, teoricamente a última a descer do totem antes de vocês?
Alexandre: Eles agiram da melhor maneira seguindo as regras. Estávamos cansados, irritados com as condições da prova e apelamos para a sorte. Sobre a Thalita, achei que para mim ela fez uma novela, pedindo para que não votassem nela. Desde o começo eu não acreditava que seria líder. Fiquei na prova por causa da Ju. Queria muito ser o líder para protegê-la, uma vez que estava ameaçada dentro da casa.
Babado: Deixar um programa que vale R$ 1 milhão logo na terceira semana pesou pra você?
Alexandre: Por incrível que pareça, em momento algum eu pensei no dinheiro. Depois que a gente entra na casa e começa a conviver com as pessoas, aquilo ali se torna o seu segundo lar, uma espécie de casa de veraneio onde você reúne os amigos para as férias. Chega um momento em que não tem como mesmo ficar pensando em grana. O negócio é pensar em como se manter dentro da casa.
Babado: Você encarou bem o confinamento no hotel antes de entrar na casa?
Alexandre: Meu quarto tinha janelas, mas eu não podia chegar perto. Um segurança me trazia as refeições e as bebidas nas horas certas. Sem muito o que fazer durante sete dias, ficava brincando de escrever com os dedos em uma das almofadas. No sétimo dia, quando abriram minha porta, a primeira pessoa que vi foi o Marcão. O quarto dele era bem de frente pro meu. É um momento que só mesmo quem passou por ele pode descrever a sensação. Aquelas imagens da carreata até a casa vão ficar para sempre.
Babado: Para muitas pessoas que participam do reality, o rótulo de ex-BBB tem um peso negativo. Você espera que no seu caso seja diferente?
Alexandre: Não tenho medo de ser apontado como um ex-BBB. Fora do País, tenho uma carreira profissional muito sólida. Depois que cumprir a agenda de compromissos do programa, quero me dedicar ao teatro. Não é de se espantar que um vendedor de bijuterias que sonhava em ser jogador de futebol se torne modelo, participe de um reality show e depois vire ator. Sei que tenho muito que aprender, mas em nenhum momento da minha vida me faltou garra.
Babado: Se você pudesse inverter os papéis e se tornar o diretor do Big Brother Brasil 8 por um tempo, o que você mudaria no programa?
Alexandre: [pensativo] O que eu mudaria? Nossa, que pergunta difícil de responder, mas eu acho que a primeira coisa que iria fazer era me colocar de volta no jogo [risos].
